Isto é sobre mim.
Na procura constante de me compreender.
Vamos começar por falar sobre os meus valores
Considero-me uma pessoa ambiciosa, com sentido de urgência e que procura trazer valor a tudo o que participa. Acredito ser alguém bastante proativo, altruísta e que considera que a meritocracia é fundamental. O conhecimento levou-me a reconhecer a minha ignorância. Estar ao pé de pessoas melhores que eu inspira-me e colocar-me na visão do outro é o meu mantra. Perspetiva preocupa-me, excelência fascina-me.
Agora falar sobre as minhas crenças
Acredito que todos temos uma missão que deve definir o rumo das nossas vidas. Considero que quem se esforça, na maioria das vezes, vai tirar o sumo do que cultivou, isto para trabalho, relações ou para qualquer coisa na vida. Além disso, as pessoas são a chave para os resultados, quer bons quer maus, toda a atividade lhes pertence.
Quanto à minha história, é bastante simples, nunca me faltou nada
Tive sempre tudo, desde pequeno, tudo o que pedia vinha, mas acho que não fiquei muito mimado para minha felicidade (graças aos meus pais). Família presente, alguns amigos, namorada desde muito cedo que acabou por me fazer crescer imenso. Estudei na Guarda, notas à volta do 16 no meu 10º ano já sabia que queria fazer Eng. Mecânica.
Acabei por entrar em Aveiro confortavelmente e com muito boas condições. Licenciatura com média de 12, mas honestamente não me fez diferença, foram os meus projetos extracurriculares que me fizeram crescer. Tive 17 de média no mestrado, aqui já me apliquei mais e dei um shift gigantesco no meu 4º ano de faculdade, quando começo a adorar discussões de negócios e a ter a mentalidade de builder. Quanto aos projetos foram vários, aqui deixo o meu portfólio de faculdade https://joao-gamboa.github.io/.
Dos marcos mais pesados da minha vida foi a minha tese. Foi onde eu disse “sou um gajo de coisas simples, o melhor chega”. Na primeira reunião da tese eu disse ao meu professor que não estava para tirar nem 14 nem 15 nem 17 nem 18. “Menos de 20 é nega”. Dito e feito. Acho que foi um 20 merecido. Foi a primeira vez que vi a minha mãe chorar de alegria. Naqueles 20 segundos de aplausos intensos senti uma onda de emoções, começou com um sentimento de felicidade gigantesco seguido de um “e agora?”.
No dia a seguir já estava na Vulkan oficialmente. Já tínhamos fechado o primeiro cliente há 4 meses e agora era fazer o que não sabia: definição do problema, gtm, vendas, entrega de valor, tudo. Fazer esta empresa foi a experiência que mais me fez crescer. Tenho 24 anos e sei que estou no bom caminho para impactar quem me rodeia.
Quanto aos meus medos
O meu maior medo é o mais certo: a morte. Depois, a falta de sucesso porque isso pode um dia condicionar as experiências que quero dar à minha família.
A minha missão
Ainda não a compreendi completamente. Sei que passa por criar valor para a sociedade e melhorar o nosso dia a dia. Em que área? Ainda não sei.
Quero ter impacto positivo e trazer valor para cima da mesa.
Hoje gostava de saber o futuro, para poder escrever mais e melhor.